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Mostrando postagens de março, 2022

Juiz de Fora, uma breve história

Texto escrito originalmente em 11/06/2017 Você sabe como surgiu a cidade de Juiz de Fora? Muitas pessoas não sabem, mas a nossa cidade já foi um arraial, depois se tornou uma vila, para então se tornar uma cidade, e além disso, ela se chamava Santo Antônio do Paraibuna. E como foi o início de sua formação? Essa foi uma das perguntas que me levaram a pesquisar mais e mais sobre a origem dessa bela cidade. Consegui então reunir várias informações e fatos que relatam de forma bem interessante o nascimento de nossa cidade. A origem A partir da descoberta de ouro em Minas Gerais, onde se fez necessária a criação de um caminho para transportá-los, utilizou-se uma antiga trilha indígena chamada Caminho do Peabiru. Esse caminho, conhecemos hoje como Caminho Velho. Porém, devido ao contrabando e desvios de cargas, era necessário um novo caminho, pois o caminho velho, que ia de Outro Preto até Paraty, necessitava de uma viagem marítima até a Baia do Guanabara. Então, surgiu o Caminho Novo,...

Correria x Intuição

Tudo nessa vida é movimento. Movimento é uma Lei da criação. Enquanto algo se movimenta, está ativo, e nessa atividade surge a constante renovação. MAS, a maioria das pessoas confunde o Movimento com a correria da vida pós-moderna. Afogam-se então nessa correria, em busca de resultados materiais, produtos, se perdendo no consumismo, asfixiando assim a INTUIÇÃO. Se a vida se tornou tão estranha, é porque a humanidade cedeu à essa robotização e perdeu a essência do VERDADEIRO MOVIMENTO, o movimento INTERIOR, dando lugar à propostas prontas, fazendo o que todo mundo faz. Quem cai nessa correria, paralisa o seu ESPÍRITO e sufoca a INTUIÇÃO, fazendo acreditar que o consumismo é uma liberdade, mas é exatamente o contrário, é uma escravidão, uma servidão, abrindo mão de sua LIBERDADE INTERIOR em troca de presentinhos baratos que recebe para participar dessa CORRERIA maluca. Busque uma vida mais moderada, mais silenciosa, questionando as determinações da correria, sempre vigilante, não s...